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FOTO 3. Um dos hábitos mais difundidos na Idade Media Inglesa era festejar o Natal com grandes banquetes onde o prato principal era o pavão vivo. A lindíssima ave vinha preventivamente degolada e esfolada com cuidado, de forma para não desfazer a plumagem, depois vinha recheada com ovos e especiarias e assado. Por fim vinha “revestido” pela sua pele e ornado de ouro. Chegados na América nos Frades peregrinos substituíram quase logo a seguir o pavão pelo peru, que tornou-se o símbolo gastronómico do Natal Americano.
Assim, ao lado dos Hinos da igreja rigorosamente em latim, na Europa começou-se a festejar o Natal com canções vulgarmente, cada vez mais cuidadas e complexas, que vinham depois levadas por aí por menestréis e pastores que as ensinavam ao povo. É francês o termo CAROL, que indica precisamente o canto profano relacionado ao Natal muitas vezes acompanhado por danças e festas. Não temos nada escrito sobre os primeiros cantos populares da remota Idade Media, pois que as carols difundiam-se oralmente e os doutos não as transcreviam de algum modo.