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Juro que aquele sacana procurava de propósito terras antigas para construir os seus gigantes modernos, metálicos e homogéneos.

“Sou só eu ou aquele tipo está prestes a roubar aquela pintura?” perguntou Loren.

Voltei minha atenção para o trabalhador de serviço. Tinha estado a pensar no mesmo. “Não é algo difícil de fazer. O Smithsonian só se importa com o que você traz para dentro. Não são tão bons a vigiar o que se leva para fora.”

Os detetores de metal não tinham detetado a lâmina na minha anca. Era feita de jade, não de aço. A maioria dos artigos neste museu, como o pergaminho em que estava a pintura, não eram de metal. Portanto, os detectores não toleravam discussão se partissem sem seus invólucros de metal.

“Nem me diga nada,” disse Loren, sorvendo o último gole do seu vinho. "Soube o que se passou com a caixa de rapé que eles tinham de Catarina, a Grande?"

“Nem me lembre,” gemi.

Alguém havia escapado com o artefato inestimável que a rainha russa dera ao seu amante, o conde Orlov. E dessa vez, os sinos de alarme tocaram no museu. Mas o tesouro já perdido no momento em que o localizaram. Os diamantes foram removidos e vendidos, e o ouro foi derretido.

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