Читать книгу Um Quarto De Lua. As Sentinelas Do Campo Verde/Os Vigilantes Do Campo Verde онлайн

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Libero agitou-se, era hora para preparar-se para descer, tinha visto da janelinha a casa da senhora Gina que tinha tomado como ponto de referencia. o comboio parou, ele carregou todas as malas enquanto Gaia abria a porta do vagao, e lançou-se para fora, agitava-se como quem, como ele, viajava poucas vezes.

Os habitantes do local a chamavam estação, mas era apenas uma paragem. únicas comodidades uma marquesa com o tecto com um buraco e uma maquina automatica para comprar os bilhetes, sempre quebrada, que dizia a todos os passantes “Fiquem atentos, a estação nao está vigiado, poderiam sofrer um roubo de esticão”.

Libero suspirou profundo e disse:

- Agora sim que se respira. Bem-vindos a Campoverde.

- Ja sinto o cheiro dos campos - notou Gaia - Nao é verdade Elio?

Elio nao sentia a diferença com a cidade e ergueu os ombros.

- Elio, tu carrega a mala de Gaia, eu levarei o resto - ordenou Libero.

Para Gaia esta atitude de cavalheiro, que em outros casos a teria importunado, feito com esta natureza, a divertia e estava no jogo. quiçá a sua avaliaçao inicial do primo tinha sido precipitada, nao era pois tao pateta…

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