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Cantarolou uma melodia para si e tirou um saco de hortelã e um de poejo, colocando-os na bancada perto da balança. Enquanto esperava que a gentalha normal passasse por aquelas portas implorando para negociar ou oferecer menos moedas do que o razoável, ele pelo menos continuaria criando mais produtos. Ele aprendeu toda a alquimia com o tio, uma alma roubada muito cedo deste mundo. Tuberculose era uma doença cruel.

Ele balançou um pouco de hortelã-pimenta na balança, as pequenas folhas secas acumulando-se no centro.

A porta se abriu com força suficiente para o vidro fazer barulho.

Nate parou no meio do giro e deslizou a mão livre sob o balcão para a derringer que Ellie trouxera.

Não outro roubo. Uma terceira vez, e ele ficaria tentado a se jogar no Tâmisa.

Uma mulher entrou de maneira repentina, os ombros arfando e a respiração saindo como sinais de pontuação.

Ela bateu a porta, mas ele não teve um vislumbre dela até que ela girou para encará-lo. Estava vestida como uma operária, com calças marrons, uma camisa azul enrolada até os cotovelos e um lenço vermelho em volta do pescoço. Os cabelos castanho-escuros estavam presos em um rabo de cavalo, e o olhar penetrante vindo daqueles olhos fundos o manteve imóvel. Com lábios carnudos e traços delgados, ela possuía uma beleza impressionante.

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